Romulo Felippe

A Tribuna mostra a pesquisa do escritor em dezenas de castelos

O diário A Tribuna publicou em sua edição do dia 15 de janeiro de 2017 uma reportagem especial destacando os bastidores para o nascimento do livro Monge Guerreiro. A matéria, com o título “Aventuras em castelos medievais”, foi assinada pelo experiente jornalista Alessandro de Paula.

O texto destaca que o autor Romulo Felippe percorreu mais de 30 castelos e fortalezas distribuídos em 12 países da Europa – além de vilas medievais e capitais históricas – nos últimos cinco anos visando pesquisar em campo dados importantes para a concepção do seu livro.

A paixão pela Idade Média, entretanto, vem bem antes disso: há 22 anos o escritor visitou o primeiro castelo, na Itália, conhecido como Castello del Buonconsiglio, em Trento (terra de seus antepassados, onde nasceu seu avô paterno Maximiliano Felippe). “Rodando 11 mil quilômetros de carro pela Europa para visitar as antigas vilas e castelos. Boa parte da viagem, ele foi acompanhado da mulher, a empresária Svetlana Bertolo Fellipe, que o incentivou a escrever a obra.

Um dos castelos que mais lhe chamou a atenção foi Carcassonne, na França, considerada a mais preservada cidadela medieval do mundo, a 90 km de Toulouse. “É uma estrutura impressionante, com quilômetros de muralhas”, salientou. Conversando com moradores de vilarejos medievais e observando as estruturas e objetos protegidos pelas grandes muralhas, o jornalista pôde conhecer a rotina e algumas curiosidades daqueles povos”, escreve o repórter de A Tribuna.

Sobre o livro: “O romance é baseado na história real, com os cavaleiros templários — Ordem criada com o objetivo de participação nos combates das Cruzadas —, os castelos e as vilas e personagens, como o rei Luís IX da França, que, segundo relatos oficiais, adquiriu as relíquias (a lança e a cruz de espinhos).

O romance tem como fundamento um mistério. Como os dois artefatos sagrados foram transportados a pontos tão longínquos? Quem os levou? Aí entrou a imaginação do escritor, que criou a maioria dos 80 personagens. A lança está atualmente na Áustria. A coroa, na França”.

ALGUNS CASTELOS VISITADOS (descritos na reportagem):
Castelo Eltz (Alemanha) SITUADO NAS COLINAS entre Koblenz e Trier, é um dos mais bem preservados castelos medievais da Alemanha e tem sido propriedade da mesma família por mais de 800 anos. O castelo serviu de inspiração para o filme “Hotel Transilvânia”. Fica aberto de abril a novembro e pode ser visitado diariamente das 9h30 às 17h30.

Carcassone (França) CONSIDERADA a cidadela medieval melhor preservada do mundo, fica a 90 km de Toulouse e possui três quilômetros de muralhas. Construída entre os séculos IX e X, foi devastada por invasões, antes de ser restaurada. Na II Guerra Mundial, foi usada como campo de prisioneiros.

Civita di Bagnoregio (Itália) CONSIDERADA uma “pérola ” poucoconhecida do turismo na Itália, é chamada de “Cidade que morre”, devido às invasões inimigas e aos terremotos sofridos. Tem origens anteriores à era cristã. Fica a 90 km de Roma.

Fortaleza de Hohensalzburg (Áustria) LOCALIZADA na cidade de Salzburgo, no topo do Festungsberg. Com um comprimento de 250 metros e uma largura de 150 metros, é um dos maiores castelos medievais na Euro- pa. O nome Salzburgo significa “castelo de sal”, derivado das barcaças que transportavam sal no rio Salzach e estavam sujeitas a pedágio. Nota: clique na imagem para ler a reportagem completa.

Nota de Romulo Felippe: depois de levantamentos mais detalhados e novas viagens após a reportagem de A Tribuna, a lista de castelos, fortalezas e vilarejos medievais visitados – principalmente depois da websérie “Caçadores de Castelos” – chega a sessenta.

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