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Resenhas

Imortal analisa três obras literárias de Romulo Felippe

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Acadêmico opina sobre os livros “Monge Guerreiro”, “Pássaros Negros na Neve” e “O Farol e a Tempestade”

 

O imortal Sérgio Aboudib, ocupante da cadeira 36 da centenária Academia Espírito-santense de Letras e conselheiro do Tribunal de Contas do Espírito Santo, leu nos últimos meses três dos livros de Romulo Felippe: o drama de guerra “Pássaros Negros na Neve”, o romance “O Farol e a Tempestade” (Novo Conceito) e “Monge Guerreiro” (Cavaleiro Negro). Inclusive, ele leu simultaneamente o Farol e o Monge, duplo feito até então desconhecido.

“Pássaros Negros na Neve é um livro espetacular. Li em um final de semana. Não conseguia largar. Uma história envolvente, com um final surpreendente. Um cenário simplesmente único, e com cenas de filme que não se consegue esquecer”, analisa Aboudib.

E prossegue sobre o drama que tem as Dolomitas italianas como cenário. “Foi um dos melhores livros que li. Me emocionei muito. Chorei demais. Mas, fica uma sensação de alma lavada, (pelas lágrimas) de paz de espírito, de felicidade”, completa o escritor, poeta e ensaísta.

Sobre o romance com viés dramático “O Farol e a Tempestade”, o acadêmico garante: “esse é um livro espetacular. O sofrimento de Samuel Jones (um dos protagonistas) devido a uma série de perdas o leva a uma vida reclusa em uma ilha. O encontro com Anne é causado por um acontecimento surpreendente. E aí o leitor já foi capturado. Romulo vai criando cenas cinematográficas, em uma série de fatos inesperados que transforma esse livro em um romance inesquecível. É de se ler de um só fôlego”.

Por fim, em sua jornada dupla de leitura, Sérgio Aboudib sai da Ilha de Farethon, cenário do Farol, direto para a Idade Média – no transcurso do século 13. “Monge Guerreiro foi com certeza o livro com a maior quantidade de ação que já li em minha vida. Os capítulos são pequenos, mas intensos. Quando o leitor percebe, já foi envolvido pela trama e segue essa saga medieval que é absolutamente impressionante. O Romulo Felippe demonstrou uma criatividade inimaginável, construindo relações entre fatos e lugares históricos com personagens fictícios e fantásticos”, conclui.

 

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