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Resenhas

Crítica literária: “fiquei apreensivo, chocado e curioso com a leitura de Drakono”

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Autor de “Monge Guerreiro”, Romulo Felippe volta ao mundo da fantasia com o livro “Drakono Zmogus – O fogo eterno do dragão”: um verdadeiro presente para os fãs 

 

blog Fantástico Nacional

por Porttos Wolf / Sapucaia do Sul/RS

Um história de fantasia sensacional, misturada com um pouco de ficção científica, com viagens e linhas paralelas no tempo, mistério e romance. Amaldiçoado a reviver o mesmo dia (ao estilo “No Limite do Amanhã”), Yohan tem que enfrentar um poderoso dragão, até que consiga por fim a maldição.

O mais interessante da história é que vamos, juntamente com o protagonista, descobrindo os mistérios que o ligam ao dragão, e o porquê de muitas coisas que ocorreram em sua vida. Mas não se enganem: Yohan não é um herói honrado e corajoso (mesmo possuindo essas qualidades), ele está mais para um anti-herói, não perdendo a oportunidade de aproveitar a maldição a fim de realizar os seus desejos mais egoístas.

Todos os outros personagens são ótimos, a princesa Rochelle, o monge Damien e até o dragão Dermot, mas meu destaque vai para a égua Ophelia (minha favorita) e vou dizer que logo no início já senti o coração parar (lembra da Agro?). A construção da narrativa, a ambientação, a fluidez da leitura, todas essas coisas foram trabalhadas com muita competência pelo Romulo. Meu destaque vai para as cenas de enfrentamento entre Yohan e Dermot.

Nesta obra vocês conhecerão um lendário cavaleiro errante que luta contra uma implacável maldição: ele precisa enfrentar, por todos os dias de sua vida, a fúria de um sanguinário dragão. Mas, além de salvar a própria pele, Sir Yohan Balthazar também precisará livrar o Reino de Arphon das garras do Mal.

Curiosidade: algo que achei interessante compartilhar sobre o processo de escrita do livro. Segundo as palavras do próprio autor: “Drakono Zmogus foi escrito em duas fases, ambas febris: quando contraí a primeira covid e, após um hiato de seis meses, reinfectado, o finalizei (com meus 40 graus de febre)”.

Eu adorei, me diverti, fiquei apreensivo, chocado e curioso com essa leitura e tenho certeza que vai agradar a todos que leram!

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